quarta-feira, 15 de junho de 2011

Anvisa quer proibir uso de medicamentos emagrecedores no país


O governo deve banir ate agosto os medicamentos emagrecedores à base de sibutramina e de derivados de anfetamina do mercado brasileiro.
De acordo com o estudo "Scout" publicado em 2009 no "New England Journal of Medicine", o Brasil consome hoje cerca de 55% de toda a sibutramina produzida no mundo. Desde que o uso da substancia foi associado a problemas cardíacos em obesos, o medicamento já foi proibido na Europa e nos EUA. A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estuda vetar o uso desses remédios no país desde o inicio deste ano. De acordo com o Jornal O Tempo, a agência havia informado que a decisão sairia até 1º de março, mas após a resistência da classe médica, a Anvisa resolveu adiar a decisão e organizou debates sobre os prós e contras dos medicamentos. No último debate sobre o assunto, em Brasília, Maria Eugênia Cury, coordenadora do grupo da Anvisa, disse que as informações apresentadas até agora só reforçaram que os inibidores de apetite realmente representam risco para os pacientes. "Os endocrinologistas que fizeram apresentações defendendo a sibutramina também não trouxeram nenhum dado novo", disse ela.

Banhos de Cachoeira, trilhas, rapel e muito lazer na cidade de Ouro Preto


A cidade de Ouro Preto é conhecida pelo seu conjunto arquitetônico, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. A 87 km de distância da capital mineira, Ouro Preto oferece ao visitante mais do que uma bela arquitetura e sua importância histórica. A natureza presente no município, que fica em uma região serrana, com diversas cachoeiras, montanhas e outras atrações naturais tem tudo para agradar tanto aos turistas tradicionais quanto aos ecoturistas. Existem três áreas de preservação ao redor de Ouro Preto: a Estação Ecológica do Tripuí, conhecido por abrigar uma
Pedra do Jacaré
raríssima espécie de animal invertebrado, considerado um fóssil vivo. O Parque Estadual do Itacolomi entre Ouro Preto e Mariana, abriga uma floresta e o Pico do Itacolomi, de 1.722 metros de altitude. Já o Parque Municipal da Cachoeira das Andorinhas, possui a maior queda d'água da região, com 40 metros de altura. O Parque das Andorinhas faz parte da Área de Proteção Ambiental da Cachoeira das Andorinhas – APA e funciona todos dos dias, 24 horas, com entrada gratuita. Aberto para acampamentos e várias opções de lazer, o espaço, de 557 hectares, conta com segurança e guias. De acordo com o guia Valmir Carvalho, o acompanhamento pelas trilhas é feito de 6h às 18h, e os lugares mais procurados dentro do parque são a Cachoeira das Andorinhas, a Pedra do Jacaré e a Cachoeira conhecida como “Véu da Noiva”, de cerca de 40m de altura. A cachoeira que dá nome ao parque está dentro de uma rocha semelhante a uma gruta e tem esse nome por ser procurado por grande quantidade de andorinhas de coleira nesta época do verão.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pichação e Grafite como tema de monografia


O estudante de jornalismo Bruno Morais, 24, está cursando o oitavo período de jornalismo e tem vivido dias de tensão. Isso porque está desenvolvendo seu trabalho de conclusão de curso. O tema escolhido pelo futuro jornalista foi “Pichações e Grafites urbanos através da comunicação e aceitação da sociedade”. Bruno conta que no inicio do curso tinha duvidas sobre que tema que escrever, sua intenção era fazer sobre comunicação no futebol ou algo voltado para o entretenimento, mas no começo do sétimo período ele foi convidado a participar do grupo que agora é integrante.
O tema escolhido pelo grupo de Bruno tem causado algumas dificuldades em relação aos conceitos de cada grafia, que algumas vezes se misturam e se confundem, relação entre ser arte ou não, estética e a percepção dos receptores. A proposta do trabalho é desenvolver uma experimentação de linguagem na forma de vídeo documentário entrevistando pichadores, grafiteiros e sociedade. Segundo Bruno os signos usados pelos pichadores e grafiteiros são complexos e de difícil entendimento. “Algumas pichações se tornam compreensíveis só pra quem fez ou para um grupo restrito de pessoas que conhecem aquela forma de linguagem”, comenta Bruno.



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011


Uma onda de protestos tem assombrado o Egito desde o ultimo dia 25, quando milhares de egípcios fizeram uma mobilização pela internet e se reuniram na Praça Tahrir, no centro do Cairo. Essa revolta tem acontecido porque a população quer forçar a saída do atual chefe de estado Hosni Mubarak. O país de 80 milhões de habitantes, o mais populoso do mundo árabe, é governado há 30 anos por Mubarak, de 82 anos.

O povo acusa Mubarak de corrupto, repressivo, de fraudar eleições e de ser o responsável pela pobreza e desemprego do país.
Os protestos têm acontecido nas principais cidades egípcias, o que é uma espécie de desafio para o governo que impôs a população toque de recolher , bloqueio de telefonia e da internet. Ainda assim, os egípcios ocupam em massa à praça centralque tem sido patrulhada por tropas do Exército, enquanto a polícia vigia outros pontos da cidade. Segundo estimativas da ONU cerca de 300 pessoas já morreram nos confrontos. O presidente, que sempre teve apoio das Forças Armadas, vem sendo pressionado por reformas políticas há alguns anos. Ele chegou a convocar eleições, em 2011, para a Presidência. Para analistas, sua intenção seria passar o governo ao filho, Gamal Mubarak, de 47 anos.
Em resposta aos protestos o presidente Mubarak disse que não irá tentar sua reeleição em setembro, mas que também não irá sair do poder imediatamente como os manifestantes querem. Sua saída do poder será após as próximas eleições. Mubarak afirmou que reformaria a Constituição e que dedicará o restante de seu tempo no poder para que haja uma transição pacífica para quem o substituirá no cargo. Mas para Mohamed ElBaradei, um dos possíveis substitutos de Mubarak, essas declarações não passam de uma saída para se manter no poder.