Erros cometidos no Enem 2010 causam revolta em estudantes

Tensão, incerteza,decepção e insegurança são alguns dos sentimentos vividos por boa parte dos 3,3 milhões de estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O evento foi marcado por problemas de organização e erros na impressão do caderno de respostas. São falhas que acontecem pelo segundo ano seguido. Entre todos os relatos, um fato recorrente: a confusão ocorrida no sábado, o que pode ter induzido muitos estudantes ao erro. A estudante Polliana Ribeiro levou o ano todo se preparando, para ela, é frustrante depois de todo o esforço que fez para realizar as provas, assistir na TV a possibilidade do cancelamento do exame que atua como porta de entrada para a universidade. “Eu deixei de acreditar no Enem, acho que muita gente também perdeu a confiança.Já num era lá essas coisas por causa do escandalo do ano passado né", afirma. Segundo Polliana esse tipo de problema faz com que o exame percaa credibilidade. "O aluno passa o ano inteiro estudando, se dedicando para uma prova, criando uma expectativa. Mas assim, só gera desgosto", completa.

Ouça abaixo trecho da entrevista com a estudante Polliana Ribeiro.

A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) irá promover o seminário “Riscos da Desindustrialização no Brasil”.

O evento que acontece no dia 22 de novembro, em Belo Horizonte (MG), tratará de questões sobre o fantasma que tem assombrado a economia brasileira.

A desindustrialização é a perda da indústria na produção total do país e a redução da quantidade de vagas de emprego total na indústria. Esse processo de desindustrialização, segundo economistas, teve origem na segunda metade dos anos 80, com a crise da dívida externa, e foi aprofundado pela inflação que estava nas alturas, e por políticas que tentavam combater a escalada dos preços. Dentre os motivos que levaram o país a chegar a tal ponto está à crise da altíssima inflação da década de 80 e o processo econômico do governo Collor, que liberou as importações nos anos 90. O efeito das duas situações acabou reforçado pelas altas taxas de juros e pela carga tributária nas alturas dos últimos vinte anos. Entre as características dessa desindustrialização estão a valorização da moeda brasileira, a perda relativa da indústria na formação do Produto Interno Bruto (PIB) e na geração de emprego, alem do forte crescimento das importações. A taxa atual de câmbio no país é muito desfavorável para os que dependem das vendas externas, pois perdem à medida que recebem menos reais pelos dólares que ganham nos negócios feitos fora do país. Uma saída para isso seria aumentar os preços em dólares, o que leva a redução da competitividade de seus produtos contra a concorrência internacional. Já as indústrias que se dedicam mais às vendas dentro do país também são afetadas, porque com o dólar desvalorizado o mercado tende a importar produtos mais baratos que os similares nacionais pela relação de cambio favorável. Para que o Brasil consiga sair desse buraco o governo pode recorrer a artifícios, como reduzir os tributos para a indústria o que tornaria o preço dos nossos produtos mais competitivos no exterior, reduzir a taxa básica de juros, que absurdamente é a maior do mundo, ela atrai muitos dólares para o país, e o excesso de dólares torna nossa moeda mais valorizada.

Projetos sociais incluem a capoeira nas atividades de deficientes

A Capoeira é uma atividade que tem sido utilizada de forma eficaz como ferramenta social-pedagógica, e tem atuado principalemnte em projetos sociais. A Associação de Assistência à Criança Deficiente realiza o projeto “A capoeira nas atividades de crianças com deficiência física”. Conduzido pelo Grupo Gerais, de Belo Horizonte o programa tem como objetivo maior o ensino e a prática da capoeira e a integração dessas crianças. Há mais de dois anos implantado, o projeto demonstra bons resultados médico e terapêutico. As crianças adquirem melhor equilíbrio, desenvolvimento mental, disciplina e sociabilização.O intuito do programa não é somente trabalhar o lado esportivo, mas também o lado emocional dos alunos, a igualdade e o respeito ao próximo, como uma forma de terapia. Segundo o mestre sergipano Beija Flor que implantou em Teresina o projeto "Capoeira Inclusiva – A Arte de Sentir Bem", a capoeira tem função terapêutica e ainda trabalha vários aspectos, como a autoestima, o desenvolvimento psicomotor e a musicalidade. “O projeto vem dar um suporte no sentido psicológico, trabalha o desenvolvimento mental, a musicalidade do ritmo. A capoeira está aberta a todos. Queremos quebrar as barreiras que a sociedade impõe”, acrescenta o mestre.

O vídeo abaixo mostra Mestre Bocão(Grupo Capoeira Gerais) contando um pouco da história da capoeira.

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Leandro Mazzini lança seu livro na Faculdade Estácio de Sá

Lançado na última quinta-feira (16), o livro de Leandro Mazzini Corra que a política vem aí.
O livro que reune, de forma bem humorada, crônicas sobre o atual cenário político brasileiro. Mazzini é colunista no Jornal do Brasil desde 2007 é responsavél pela cobertura política do mesmo. A cerimônia aconteceu no auditório da Faculdade Estácio de Sá, em Belo Horizonte, e foi acompanhada por alunos e professores da instituição.

Acompanhe abaixo trecho da palestra.

Blocos Políticos e Blocos Econômicos

Um ótimo refúgio a poucos quilômetros de BH

São Sebastião das Águas Claras, lugar também conhecido como Macacos, começou a ser povoado na primeira metade do século XVIII e, já em 1740, constava como arraial no censo populacional realizado na Vila de Sabará. O Arraial de Macacos teve seu crescimento ligado à exploração de ouro no chamado Descoberto dos Macacos, notadamente por volta de 1765.
A proximidade com a Capital e a beleza dos recursos naturais fazem com que o povoado venha experimentando, nos últimos anos, o crescimento da prática de espores radicais e está hoje no ranking das cidades mais hospitaleiras de Minas, atraindo cada vez mais turistas à procura da natureza e do descanso. O vídeo abaixo mostra um pouco da beleza desse municipio.


Macacos MG
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Análise de mídias exteriores: comunicação para quem?

Por ser uma pessoa muito comunicativa Andrea Correa decidiu-se por fazer comunicação social. No principio sua vontade era cursar publicidade e propaganda mas como depois do vestibular a faculdade não abriu turma para a disciplina Andrea optou por fazer jornalismo. Hoje ela se diz satisfeita com o curso e fala que o jornalismo faz parte de seu dia-a-dia.

A aluna, de 43 anos, cursa o 7º período de jornalismo e está prestes a começar o seu trabalho de conclusão de curso. Andrea pretende pesquisar o efeito da comunicação no trânsito e até que ponto ela é eficiente.
O objeto de estudo usado pela estudante será o busdoor, baseado na percepção de que o meio não atinge o público direcionado, que são os motoristas, por estarem com a atenção voltada para a direção. A aluna buscará por meio de estudos uma forma de comprovação de que esse tipo de comunicação não tem se mostrado eficiente para quem dirige e sim para pedestres.

Leia também: Estudante de jornalismo estuda a eficácia da comunicação entre pixadores.

Times Mineiros

Atlético e cruzeiro estão em posições muito diferentes na tabela do campeonato brasileiro.

Gerson e seu 1ª gol no Atlético-MG
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