quinta-feira, 29 de novembro de 2007

VIOLÊNCIA ENVERGONHA JOVENS



- Pesquisa feita com 3.010 adolescentes e jovens, com idade entre 15 e 19 anos, de 206 cidades de todos os estados do Brasil, clusive BH, mostra que a falta de segurança é o que mais causa vergonha no país, apontada por 20% deles. O resultado do estudo foi divulgado ontem pelo Fundo Nacional das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Instituto Ayrton Senna e Fundação Itaú Cultura. Além da violência, os principais fatores que mais envergonham os pesquisados são os políticos (também com 20%), a corrupção dos
políticos (9%), a corrupção de forma genérica (8%) e o desemprego (7%).
Em contrapartida, os maiores motivos de orgulho, segundo a sondagem, são as belezas do país (15%), seguidas pelo futebol (10%), o ensino (6%), o povo brasileiro (5%) e um item que agrupou esporte/jogadores/Seleção (4%). Os entrevistados também opinaram sobre quais são as maiores fontes dos problemas sociais, podendo apontar mais de uma. Novamente, a falta de segurança liderou, com 52%, seguida pela corrupção na política (51%), a situação instável dos empregos (43%), a discriminação racial (38%) e a grande diferença entre ricos e pobres (28%).
Fonte: Jornal Estado de Minas - 29/11/2007

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

3ª Mostra de Cinema Comentado





Aconteceu na Faculdade Estácio de Sá , de Belo Horizonte, dos dias 15 a 19 de outubro a 3ª Mostra de Cinema Comentado realizada pelos alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Marketing.
No evento foram exibidas mais de 30 produções, entre curtas e longas metragens além de documentários e palestras com professores, cineastas e jornalistas. Entre eles, Orion Teixeira, jornalista e editor do caderno de política do jornal Hoje em Dia. Entre os curtas apresentados está Eu, Marca Eu com a direção de Cezar Mariano. Um filme que nos relata o dia-a-dia de um sujeito que se vê rodeado por diversas marcas, que acabam se enquadrando de acordo com as necessidades básicas do ser humano. Uma produção que comicamente nos faz refletir sobre essas tais “marcas” em nosso cotidiano. As mesmas que por vezes achamos insignificantes são aquelas capazes de nos engolir sem que vejamos.




Cibelle Braga